Atacante lembra sofrimento de familiares dos jogadores com mau momento vivido pelo clube e aposta em Verdão melhor contra o Rosario Central
Após empate em 2 a 2 com o River Plate do Uruguai na estreia da competição continental, o Palmeiras precisa da vitória em casa para não ficar para trás no Grupo 2. No momento, todas as equipes estão igualadas com um ponto, já que Nacional e Rosario ficaram no 1 a 1 na primeira rodada.
Cristaldo fez o gol do Palmeiras na derrota por 2 a 1 para a Ferroviária, no domingo (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras)
– Acho que vai ser diferente. Nas partidas que a gente mais precisou, como no ano passado, na Copa do Brasil, a gente conseguiu ganhar – resumiu Cristaldo, em entrevista coletiva, lembrando o bom retrospecto do Verdão em jogos decisivos no ano passado.
A pressão sobre o técnico Marcelo Oliveira também foi assunto na Academia de Futebol. Segundo o atacante, a reunião realizada antes do treinamento, que atrasou o acesso da imprensa ao local, não teve nada de diferente.
Na quinta, a missão dos jogadores é atuar não somente pelo comandante, mas por eles mesmos e pelas respectivas famílias, que também acabam sofrendo com a má fase vivida pelo clube.
– Jogamos pelo treinador e por nós também. Se perdermos, vai ser difícil depois conquistar três pontos fora de casa. Jogamos pelo Marcelo, por nós, para continuarmos na Libertadores, pela nossa família, que também vêm sofrendo bastante ao ir para o estádio e ver o time perdendo o jogo, vendo que somos vaiados. Jogamos por todos aqui, não só por uma pessoa – explicou Cristaldo.
O clima será de mistério antes do jogo contra o Rosario Central. Nesta terça-feira, a Academia será aberta somente para a coletiva do volante Jean. O treinamento será fechado à imprensa. A tendência é que isso se repita na véspera da partida.
Fonte: Globo Esporte
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